Carta à minha alma gémea!
Querida Alma Gémea:
Tanta coisa que nos separa, tanta que nos une… Nem sei se existes mesmo, se és irreal e te encontras dentro de um sonho que criei neste momento. Sinto que andas perdido aí no meio e eu ainda não te vi. Farto-me de te confundir, todos se querem passar por ti. Todos tentam vestir a tua manta, todos julgam conhecer-me melhor que tu. Mas só tu sabes o que sinto, o que quero, só tu consegues jogar comigo. Nas tuas mãos sinto-me completamente desarmada, como se perdesse os trunfos todos de uma só vez… É demais para mim! O melhor é sempre pensar no que está para vir, nunca acreditar no que apenas os meus olhos vêem e o corpo sente.
A sensação de algo diferente, de algo novo, de algo mais profundo que a vulgaridade. Das palavras tocarem em algo obscuro, algo esotérico. É assim que te vejo, como se estivesse num profundo estado de demência. A sonhar com algo que está para vir. Nunca sei bem o quê…
Sensações que me transportam para esta nova viagem, uma viagem a dois, onde o mais importante é aquilo que se sente e que se vive no momento. Não os clichés, não as aparências. Algo muito além, muito à frente daquilo que conseguimos ver. Apenas o sentimos. Que está dentro de nós a crescer!
És o cowboy do “Mulholland Drive”, ninguém sabe que estás a fazer, mas és tu que geres as tropas! És tu que consegues mexer com todos os meus sentidos. És tu que consegues fazer com que vá contra todas e mais algumas teorias…
Bem, para quem ontem se põe a escrever cenas anti-gajo e hoje uma carta de amor é dose…
Ainda vou parar ao Júlio de Matos (não é para menos!).
Logo ou amanhã há mais! Estou com uma soneira em cima que não me aguento! Não há meio dos médicos inventarem o viagra para o estudo (esta tem direitos de autor!).
Tanta coisa que nos separa, tanta que nos une… Nem sei se existes mesmo, se és irreal e te encontras dentro de um sonho que criei neste momento. Sinto que andas perdido aí no meio e eu ainda não te vi. Farto-me de te confundir, todos se querem passar por ti. Todos tentam vestir a tua manta, todos julgam conhecer-me melhor que tu. Mas só tu sabes o que sinto, o que quero, só tu consegues jogar comigo. Nas tuas mãos sinto-me completamente desarmada, como se perdesse os trunfos todos de uma só vez… É demais para mim! O melhor é sempre pensar no que está para vir, nunca acreditar no que apenas os meus olhos vêem e o corpo sente.
A sensação de algo diferente, de algo novo, de algo mais profundo que a vulgaridade. Das palavras tocarem em algo obscuro, algo esotérico. É assim que te vejo, como se estivesse num profundo estado de demência. A sonhar com algo que está para vir. Nunca sei bem o quê…
Sensações que me transportam para esta nova viagem, uma viagem a dois, onde o mais importante é aquilo que se sente e que se vive no momento. Não os clichés, não as aparências. Algo muito além, muito à frente daquilo que conseguimos ver. Apenas o sentimos. Que está dentro de nós a crescer!
És o cowboy do “Mulholland Drive”, ninguém sabe que estás a fazer, mas és tu que geres as tropas! És tu que consegues mexer com todos os meus sentidos. És tu que consegues fazer com que vá contra todas e mais algumas teorias…
Bem, para quem ontem se põe a escrever cenas anti-gajo e hoje uma carta de amor é dose…
Ainda vou parar ao Júlio de Matos (não é para menos!).
Logo ou amanhã há mais! Estou com uma soneira em cima que não me aguento! Não há meio dos médicos inventarem o viagra para o estudo (esta tem direitos de autor!).
1 Comments:
Será que devemos esperar por "ele" ou será que é melhor contentarmo-nos com o melhor que há disponível? "Ele", "o tal", não existe... e se existe é impossível de o encontrar!
Não acho que tenham de ser os outros a mudar por nós, nós também temos de mudar e adaptar pelos outros e encontrar o equilíbrio racional para uma convivência sã e pacífica (parece que estou a falar do médio oriente :p).
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