O Renascer de um Sonho
Às vezes sentimos que tudo acabou, que morremos por dentro quando um sonho termina. Sentimos que tudo à nossa volta deixa de fazer sentido. Que todos os nossos objectivos por muito pequenos que fossem, são anulados por um grande sonho que vemos cada vez mais longe de ser realizado.
Temos todo o tipo de sonhos, e existem uns que não dependem de nós e outros que dependem única e exclusivamente do nosso empenho. Aos que não dependem de nós, apenas podemos fazer o melhor que conseguimos e verificar se somos correspondidos ou não. Nada nos trás mais felicidade que ser correspondido, mas se não o somos, cada vez que alimentamos esse sonho aniquilamos cada vez mais a nossa felicidade.
A partir do momento em que somos consumidos pela infelicidade o sonho passa a pesadelo. O nosso amor-próprio deixa de existir, sentimo-nos cada vez mais inferiores a tudo o que nos rodeia, e tudo deixa de fazer sentido. Não podemos ressuscitar o sonho no pesadelo, mas podemos fazer com que nasça um novo sonho.
Tomamos os sonhos relativamente a alguém, como algo unidireccional, estando nós numa extremidade e a outra pessoa noutra. E como se essa pessoa tivesse um peso brutal em tudo o que fazemos ou deixamos de fazer, independentemente de o saber ou não.
Se aos poucos começarmos a dar valor a tudo o que nos rodeia, a todos os outros independentemente de conhecidos ou desconhecidos. O sorriso de uma criança, o olá de uma velhota, o piropo de um trolha, mas acima de tudo, sobrevalorizarmos cada vez mais todo o carinho e amor, condicional ou não, de todos os nossos amigos ou conhecidos. Observamos cada vez mais o sonho a deixar de ser unidireccional, e apontar, com as devidas proporções para muitas direcções. Cada vez mais vemos a nossa felicidade a ressurgir, tudo aquilo que sentimos por nós próprios a aparecer, e aí apercebemo-nos que vivemos um pesadelo/ilusão em vez de um sonho. Passa assim a nascer outro sonho, outra vontade de viver outra dinâmica! Um renascer de um sonho.
Será que daqui surgem algumas ideias???
Inês és preciosa demais para te aniquilares por um sonho!!!
Beijinhos da Pipinha
Temos todo o tipo de sonhos, e existem uns que não dependem de nós e outros que dependem única e exclusivamente do nosso empenho. Aos que não dependem de nós, apenas podemos fazer o melhor que conseguimos e verificar se somos correspondidos ou não. Nada nos trás mais felicidade que ser correspondido, mas se não o somos, cada vez que alimentamos esse sonho aniquilamos cada vez mais a nossa felicidade.
A partir do momento em que somos consumidos pela infelicidade o sonho passa a pesadelo. O nosso amor-próprio deixa de existir, sentimo-nos cada vez mais inferiores a tudo o que nos rodeia, e tudo deixa de fazer sentido. Não podemos ressuscitar o sonho no pesadelo, mas podemos fazer com que nasça um novo sonho.
Tomamos os sonhos relativamente a alguém, como algo unidireccional, estando nós numa extremidade e a outra pessoa noutra. E como se essa pessoa tivesse um peso brutal em tudo o que fazemos ou deixamos de fazer, independentemente de o saber ou não.
Se aos poucos começarmos a dar valor a tudo o que nos rodeia, a todos os outros independentemente de conhecidos ou desconhecidos. O sorriso de uma criança, o olá de uma velhota, o piropo de um trolha, mas acima de tudo, sobrevalorizarmos cada vez mais todo o carinho e amor, condicional ou não, de todos os nossos amigos ou conhecidos. Observamos cada vez mais o sonho a deixar de ser unidireccional, e apontar, com as devidas proporções para muitas direcções. Cada vez mais vemos a nossa felicidade a ressurgir, tudo aquilo que sentimos por nós próprios a aparecer, e aí apercebemo-nos que vivemos um pesadelo/ilusão em vez de um sonho. Passa assim a nascer outro sonho, outra vontade de viver outra dinâmica! Um renascer de um sonho.
Será que daqui surgem algumas ideias???
Inês és preciosa demais para te aniquilares por um sonho!!!
Beijinhos da Pipinha