Tecnotretas: junho 2007

As 3 leis de Newton!

The Internet...

It’s exactly like that!

Como ficar com um corte de cabelo à Paulo Bento…

A ignorância fica-lhe mesmo bem…

As 7 Maravilhas da Blogosfera!

Honrada com esta nomeação, lá vou ter de escolher os 7! Após inúmeras reflexões e segundo um sério critério de avaliação, no qual incluí a diversidade de temas, as minhas escolhas vão para:

- The Braganzzzzza Mothers

- Vegetais e Tabus

- We have Kaos In the Garden

É mais do que óbvio que há muitos outros que gostaria de incluir nesta lista, mas infelizmente só foi possível escolher 7…

Para quem quiser participar nesta iniciativa promovida pelo blogue “O sentido das coisas”, o regulamento é o seguinte:

1. Podem participar na votação todos os bloggers que mantenham blogues activos há mais de um mês [os outros esperem por outra ideia brilhante que alguém irá ter].
2. Cada blogger deverá referenciar sete nomes de blogs. A cada menção corresponde um 1 voto.
3. Cada blogger só poderá votar uma vez, e deverá publicar as suas menções no seu blog [da forma que melhor lhe aprouver], enviando-as posteriormente para o seguinte e-mail: 7.maravilhas.blogoesfera@gmail.com. No e-mail, para além da escolha, deverão indicar o link para o post onde efectuaram as nomeações. A data limite para a publicação e envio das votações é dia: 01/07/2007.
4. De forma a reduzir alguns constrangimentos [e desplantes], e evitar algumas cortesias desnecessárias, também são considerados votos nulos:
- Os votos dos blogger(s) em si próprio(s) ou no(s) blogue(s) em que participa(m);
- Os votos no blog O Sentido das Coisas.
No dia 7.7.2007 serão anunciados os vencedores e disponibilizadas todas as votações.

Tão nervoso que ele estava…

EPUL? IPPAR? EPAL? Deve ser mais ou menos a mesma coisa…

Charlie Chaplin!!!

Anti-depressivos...

Na vida e tal como em tudo, há sempre dias bons e dias maus, ou bons e maus momentos. É natural ter momentos em que nos encontremos completamente alienados ao nosso próprio ser, como se qualquer coisa insignificante (ou não!) tome uma dimensão tal, que apenas nos sentimos "como que reduzidos àquilo". Falo em questões económicas, terminar uma relação, ou mesmo ocorrências corriqueiras que nos transportem para esse tal estado no qual não conseguimos analisar nada correctamente. Um estado de tristeza, ou mesmo frustração tal, que não nos permite “ver” mais além. Muitas vezes consegue-se sair desse estado, ou então continua-se e entra-se já no domínio da psiquiatria…

Intriga saber até que ponto somos vulneráveis. Até que ponto somos levados a entrar no campo das doenças psiquiátricas. Quer sejam comportamentos obsessivos-compulsivos, depressões… O que é que leva à nossa vulnerabilidade? E onde é que se vai encaixar a nossa busca da felicidade eterna?
Num estudo recente do Alto-Comissariado da Saúde, no período de 2001 a 2005, o consumo de anti-depressivos em Portugal aumentou 68%. A minha questão surge se anti-depressivos para uma aparente resolução de problemas não é pior. Embora momentaneamente se consiga resolver, e ficamos bem connosco próprios, os problemas, esses, continuam lá. Talvez ajudem a encarar de outra forma, mas será esse o caminho indicado? Se por qualquer problema recorremos a anti-depressivos, como ficará o nosso “sistema imunológico” na resolução de outros problemas que surjam? Não sei até que ponto o consumo deste tipo de medicamentos em vez de nos dar forças, nos leva antes para um certo estado de comodismo e apatia. Sempre tive uma certa aversão a este tipo de medicamentos, porque quase todos os casos de depressões, pseudo-depressões, ou mesmo obsessivos-compulsivos que conheci, continuaram sempre com o mesmo tipo de problemas e sempre com a mesma medicação. Mal acompanhados, mal medicados ou mal curados, não sei, o que sei é que vivem drunfados o dia quase todo e não conseguem sair dali. Durante algum tempo lá saem, mas voltam sempre ao mesmo…
Acredito que hajam casos de sucesso, mas os que conheço, infelizmente, não o são.
Acredito que os ansiolíticos e anti-depressivos façam bem, mas apenas pontualmente e não continuamente.
Não concordo com a prescrição de anti-depressivos por tudo e por nada. Se está nervoso, se está mais não sei o quê, lá vai… E cá em Portugal há muito a mania disso.
Não sei até que ponto a prescrição em excesso nos torna mais vulneráveis e aptos para nos darmos a esse tipo de doenças. E até que ponto nos acomodamos…
Se andamos todos na busca da felicidade eterna, esta é alcançada pelo sentimento de liberdade e não a partir de meia-dúzia de comprimidos… Por muito desesperante que qualquer situação seja tem de haver (e há!) sempre solução. Nunca nos podemos dar a negativismos e ou pessimismos.

Uma forma peculiar de fazer contas...

Fabuloso!!! Como é que 14 a multiplicar por 5 dá 25, e como 25 a dividir por 5 dá 14!!! Melhor é impossível!!!

Inconvenient calling...

Don’t judge too quickly…

Já sei porque é que os óculos Dolce&Gabbana são tão caros…

É hoje!!!

A não perder!!!

Há dias assim...

Novo indicador de desarrumação...

Não encontrar o comando da televisão...

Há dias em que tenho vergonha de ser Portuguesa...

Estou envergonhada, como Portuguesa, com uma situação que ocorreu. Uma amiga minha Brasileira está cá por casa, e resolveu telefonar à Telepizza e Pizza Hut para fazer uma encomenda para entrega ao domicílio. Desesperada, pergunta-me se conhecia mais algum desses serviços, porque segundo ambas, já não faziam entregas nesta zona. Ora, intrigada, uma vez que tenho “ficha” nas duas (sim, mal digo o meu número de telefone debitam logo o meu nome e morada…), pedi que me passasse o telefone e lá fiz eu a encomenda. Não houve problema nenhum… “Dentro de meia-hora está aí o seu pedido”. Revoltada com a situação, a minha amiga pergunta aos “srs” se é pelo facto de ser Brasileira que não a atendiam (uma vez que a morada que estava a dar era precisamente a minha)… Lá vêm com desculpas que a culpa é da colega, mas logo nas duas??? É um bocado estranho… Ás tantas, os pré-requisitos para se trabalhar na Pizza Hut e Telepizza é ser-se filiado no PNR.
Supostamente, todos temos direito ao mesmo tipo de tratamento. Se o cliente é quem manda, pelo menos hoje aprendi que nem sempre é assim… De certeza que alguns empregados da Pizza Hut e Telepizza, ou mesmo um de nós, pode vir algum dia a trabalhar fora de Portugal e ninguém tem o direito a ser “marginalizado” dado a sua nacionalidade. Nem sequer a deixaram dizer a morada completa, aliás, nem lhe prestaram atenção, negaram-lhe logo o pedido por ser Brasileira (e por ser para esta zona)… O mais engraçado é que a maioria do "entregadores" são... Brasileiros... Ou seja, servem para trabalhar mas não para clientes... Há dias em que não tenho orgulho nenhum em ser Portuguesa...